Além das “fazendas de carbono” construídas na Amazônia para vender créditos a grandes empresas, startups brasileiras atuam em outras áreas desse mercado com alto potencial de crescimento nas próximas décadas
Além das “fazendas de carbono” construídas na Amazônia para vender créditos a grandes empresas, startups brasileiras atuam em outras áreas desse mercado com alto potencial de crescimento nas próximas décadas